quinta-feira, setembro 29, 2005

...

por tudo o que ja passaste, por todas as lágrimas que choraste, por todos os sonhos que tiveste... por todos os ombros onde choraste... vai em frente!


este foi o conselho que eu dei à Fergie... e adapta-se a todos os que lerem ist...

O pesadelo


A realidade abre-me os olhos para o frio e cru pesadelo onde nenhum sonho se realiza e tu não sorris. Pesadelo esse que me atormenta todos os dias e só me deixa sonhar em leves momentos de distracção. Deixando-me iludir e sorrir com coisas fúteis, felizes e impossíveis de se concretizar. A realidade olha para mim com um ar reprovador e rouba-me toda a, já rarefeita, felicidade. O Pesadelo está a tomar conta de mim, e eu não consigo sorrir. Vivo aprisionado no meu próprio pesadelo.
Num momento de distracção liberto-me. Sorrio, sonho, iludo-me... A Felicidade está a voltar transformando todos os pesadelos em flores e sonhos. Agora não saio do Mundo de Fantasia. Aqui vivo com nuvens, sorrio com as flores e durmo com os anjos.

Louco


A rua está deserta... e eu ouço o te nome sendo sussurrado em todo o lado: No cantar das árvores, no assobiar do vento, no incessanted rebombar das portadas das janela.
Nas pedras da calçada, nos ramos das árvores, no ondular das ervas vejo o teu nome. Vejo-o aqui, ali...
Só eu o ouço...
Só eu o vejo...
Estarei louco ou simplesmente apaixonado?

segunda-feira, setembro 12, 2005

Viúva

O calor do teu beijo, assim como o apertar do teu abraço fio-se. Já não sinto o teu suave respirar.
Por mais que tente não
consigo viver sem te ter por perto.
O teu corpo jaz ao pé de mim, já não sinto o teu olhar. O meu coração diz que é o fim mas eu não quero acreditar. Por favor responde, por favor sorri... Dá-me um sinal!
Todos me dão a força e os profundos pêsamos mas ninguém me dá o Amor que eu preciso. O Amor que eu peço para viver. A Força ajuda mas não preenche o vazio dentro de mim. Nunca me vou esquecer de ti, mas preciso de continuar com a minha vida, porque se eu não o fizer a única coisa que vai acontecer vai ser dar as Boas-vindas à Morte

sábado, setembro 10, 2005

A Mácara

Por mais divertido que eu pareça, não acredites, visto que, detrás desta máscara existe um mar de desilusões, infelicidades e ilusões.
Uso esta máscara pois não quero parecer fraco ou porque não quero que os outros tenham pena de mim.
Mas esta máscara não esconde esse tão negro mar. Há sempre uma pequena parte de água que sai. Mas não se nota.
E se te parecer trist e vieres ter comigo eu vou falar alto e por um sorriso na cara, como se stivesse normal. E vou rir e sorrir falsamente.
Ás vezes gostava de conseguir exprimir o ue tenho cá dentro a queimar, porém é difícil. É tão difícil falar sobre este mundo de sentimentos.
E por mais que eu me ria, vou estar sempre a chorar lágrimas de dor e sangue que me corre nas veias.
E para não chorar lágrimas de dor e agonia, refugiu-me no meu pequeno mundo, tão pessimista e instável.
Eu só quero chorar à tua frente, para tu veres que não sou como os outros. Só quero mesmo chorar, abraçar-te. Quero que me seques as lágrimas e que m'as confisques conjuntamente com esta dor.
-Não te quero segurança!!! Vai! Deixa-me pensar! Preciso de estar sozinho para não as derramar. Sim, derramá-las a elas que eu tive tanto cuidado a guardar.
De preto me vou vestir para celebrar o meu luto... Luto de viver, sonhar, sentir...
Para mim a palvra felicidade não existe.
E só quero pousar a cabeça entre os braços e chorar um oceano de Dor, só para tu veres o que eu tenho suportado.
E sozinho estou... que vazio, que silêncio... Que vazio de sentimentos.
E fito o espelho, com raiva, que parece fazer troça de mim. Só ele me consegue por mais em baixo.
E quando perco a máscara, derramo a Dor e deixo o meu mundo pessimisa sinto-me tão melhor. Mas é demasiado difícil deixar este mundo a que já estou habituado: Agora este mundo é a minha casa.



PS1: a unica coisa q a imagm tm a vr cm o texto e ela tar mascarada e estar s a rir.. como eu me rio cm a mascara...

PS2: so fiz o PS1 pa explicar a qm n entende s

O tempo...


O tempo vai, decrescentemente, passando.
A contagem já começou e eu não notei nem aproveitei. Todo este tempo foi passado sem pressas, mas esgotou-se e, desapercebidamente, as coisas finalizam-se, sem razõs aparentes.
O tempo morre, as amizades morrem, os amores morrem, mas, no entanto, o carinho que eu tenho por ti nunca morrerá, se nós não deixarmos. Por mais vezes que hiberne, adormeça, desmaia, apesar de tudo, apesar de todos....
Tudo morre, tudo acaba para dos seus restos nascer e começar um Mundo-de-Nada. Mundo-de-nada que ninguém gosta, que todos comentam. É nesse mundo que eu não quero viver e é nesse mundo qye eu quero morrer, nascer outra vez e tão arduamente o mudar, para ele ser de novo habitável por gente feliz.
Mas para de tudo isto me poupar e para o mundo não ter de modificar, vamos fazer com que tudo pelo que passámos não seja esquecido e seja sempre renovado.
Mesmo que não nos vejamos mais, estarás sempre nos meus sonhos e nas minhas recoadações. Mas, no meio destas menórias, o esquecimento estará sempre presente. E, sem se notar, as memórias vão-se, sem razões. E estas memórias, restos de vida, vão morrer para então surgir o Nada que eu vou ter tanto trabalho a mudar.

Estás longe....

Estás longe e eu sinto-o. Sinto-o sempre...sempre que não estás, sempe que não vens. Que vazio! Parece que o mundo fica a preto e branco, sem cores. Está tudo tão morto, tão seco...
Sinto a tua falta.
Quantas almas estão vazias graças à tua ausência.
Ainda temos esperança que tu entres por aquela porta a sorrir e a reluzir essa energia por todo o lado e a contagiar toda a gente com essa tua doença chamada alegria.

quarta-feira, setembro 07, 2005

Noites de reflexão


Quando o Sol se põe e a luz se vai, começa a era, era de escuridão, pensamento e reflexão. Penso no que faço, arrependo-me do que fiz. Penso no que disse e no que podia ter dito.
Beijo-te, Inatingível. Toco-te, Intocável. Vejo-vos, Memórias.
Revolvo o passado, construo o Futuro. Futuro de sonho sem imperfeições...enfim, impossível. Impossível se eu não tentar, lutar nem sonhar, impossível se eu não viver com os pés no chão.
Olho o horizonte, ainda sombrio que, como eu, parece ansear a luz viver e construir o novo presente (que construiu em noites reflexão) que afinal de contas não existe, que já faz parte do passado.
Sorrio para a Lua que, mesmo depois destas noites todas de reflexão ainda me acompanha e apoia.
O tempo passa e eu, enrolado nos lençois, vejo o inimaginável.. sinto-me doente e esgotado... quero descansar, mas não consigo exorcizar estas memórias e estes sonhos da minha realidade.
Do horizonte começa a surgir o reluzente desaparecido. Agora é tempo de sorrir e cair no mundo imperfeito para construir o futuro até começar a nova era de imaginação e reflexão.

quinta-feira, setembro 01, 2005

Morte...


Quando se teme não se pode, nem consegue, lutar contra o medo. Se assim é porquê temer a Morte? Ela é inevitável. Ninguém a pára... ela é imortal, ao invés da Vida que, por aproveitar e a ser espsinhada por muitos, está a desvanescer-se cada dia que passa...
A proximidade da Morte é sempre boa... Faz as pessoas pensar na maneira como vivem, como amam...
A Morte não só é o fim de um ciclo,como é o início de uma nova era para todos. Podem achar que é uma era de apodrecimento, de transformação da matéria inorgânica em matéria vegetal... e voltar tudo a fazer parte de outro ser, formando outro ciclo...
A Morte não é assim tão má, afinal de contas...